quarta-feira, 26 de outubro de 2011

O vizinho

Luana é uma modelo que tem como hobby inventar engenhocas. Seu vizinho Marcos, vai ajuda-la, e em meio ás serragens... acaba cedendo ao desejo.

Marcos não conseguia respirar. Olhar para Luana era como ser acertado no estômago por uma bola de basquete. Precisava respirar. Difícil era executá-lo diante daquela deusa...
Certo dia, Luana estava em seu quintal tentando fazer uma casa de madeira para seu cãozinho... mas precisava de ajuda para serrar as madeiras. E então, decidiu chamar Marcos, um vizinho muito prestativo e que ela morre de tesão por ele. Embora nunca tenham tido nada. Até porque Luana é uma mulher casada.
Quando Marcos estava na metade de sua tarefa, ela se aproximou lentamente. Tirou o celular do bolso, abaixando-se para deixá-lo no chão.
- Não vai precisar disso agora.
   O movimento ampliou a paisagem oferecida pelo decote. Em seguida, ela removou os óculos de seu rosto e o abraçou.
- Luana, espere... você é louca ! Seu marido pode chegar a qualquer momento !
- Não vai, ele está em uma viajem de negócios... só volta amanhã !
  Marcos tenso e não acreditando no que estava acontecendo não sabia o que fazer.
- Mas você vai ficar toda suja de serragem
- Eu não me importo. Esqueça a serragem e me beije.
  Era o fim de sua heróica resistência. Marcos a enlaçou pela cintura e devorou aquela boca tentadora que o atormentava em sonhos.
   Luana tinha um jeito de beijar que o fazia esquecer tudo que não fosse sua boca úmida e quente, doce e provocante.
   O beijo ganhou intimidade, e de repente Marcos começou a explorar outras áreas próximas daquela boca.
   Sem perceber, empurrou Luana contra a parede e colou seu corpo ao dela. O jazz que vinha de algum lugar da casa embalava sua respiração ofegante.
    O vestido... que vestido... A alça sobre um ombro cedeu sem esforço. O zíper parecia ter ido de encontro a mão dele. Luana se inclinou para frente para facilitar o acesso, e o movimento pressionou seus seios contra o peito de Marcos.
    Ela não usava sutiã. Os mamilos enrijecidos podiam ser vistos nitidamente sobre o vestido colante.
    Eram seios lindos !
    Beijando-a ele introduziu a mão pela abertura lateral do vestido, e acariciava suas coxas firmes e sedosas. Os dedos deslizavam pela pele macia e iam subindo e descendo... como se estivesse procurando algo. E quando encontrou , ele acariciava em velocidades aleatórias
     A descoberta lhe fez perder o ar.
- Surpreso?
- Surpreso e gratificado - Marcos murmurou com voz rouca.
    Depois disso, Luana o ajudou a tirar a calça e a cueca lentamente, como se estivesse observando todo o conteúdo. Deixando-o cada vez mais excitado.
    Luana apoiou as mãos em seus ombros e passou as pernas em sua cintura, as costas apoiadas na parede. Fazia movimentos circulares com o quadril, o deixando maluco... Subia e descia como se estivesse em um parque de diversões. Movimentos acompahados de gemidos e sussurros no ouvido. Em seguida, Luana resolveu explorar melhor aquele brinquedo... Abaixou-se e chupou como se não houvesse no mundo nada melhor. Enfiava ele todo na boca, lambia e olhava para Marcos com cara de safada e deixando bem claro que queria aquele pau todo dentro dela.
Marcos voltou a beijar sua boca, e tocava o seu grelinho com a mão. Seu corpo se levantava, seguindo o ritmo do seu toque. Pegou-lhe nos ombros, fazendo sinal que se deitasse de costas. A respiração dela parecia música.
Seu rabo era macio e sedoso, e, deitando levemente por cima do seu corpo, seu pau ficava se encaixando no seu rego.
E então, ele penetrou ! Ela gemeu, e ele sussurrou no seu ouvido o quanto ela era deliciosa. Meteu e deixou o pênis estar lá dentro por 3 segundos. Levantou um pouco mais e meteu novamente. O corpo dela subia e descia junto com o seu. Suas respirações aceleravam, até que então explodiram num grande orgasmo.
Deitaram e dormiram depois de muito tempo de trocas cúmplices de olhares, ainda ouvindo aquela música imaginária que parecia tocar.